REBOTE DO CORONAVIRUS EM  SURINAME: o não cumprimento das regras pode gerar um problema ainda maior e catastrófico ao país.

Muitas pessoas se esquecem que o CORONAVIRUS MATA.


Assim é clara e contundente a perigosa realidade de um ressurgimento da grande onda do vírus associados ao não cumprimento das medidas de proteção aqui em Suriname.


Durante a sessão de hoje, a equipe F4 News percorreu as ruas da cidade observando o nível de relaxamento e imprudência de algumas pessoas.

Infelizmente confiantes, as pessoas esquecem que o país está sendo atingido por uma pandemia global e sem manter um mínimo de cautela e prudência circulam desprotegidas em lugares públicos colocando em risco suas vidas e de seus semelhantes.

Como se nada estivesse acontecido, muitos caminham juntos, alguns se abraçando e sem máscaras.

Cada pico que aparece nos gráficos estatísticos é produto da violação de medidas higiênicas e preventivas, causando aumento de infectados, principalmente em Paramaribo, capital do país.


Diante da irresponsabilidade e indolência de alguns, toda a sociedade está em risco. Aqueles que obedecem as leis e respeitam as regras sofrem juntos com aqueles que vivem como se não houvera o amanhã.


A situação atual pode mudar a qualquer momento, e o panorama epidemiológico que permanecia favorável até poucos dias atrás pode se tornar muito adverso se essa atitude negligente continuar por parte de pessoas que não amam e não respeitam a sua vida ou a dos outros.


Se os cidadãos não levarem a sério o perigo real, manchetes muito desanimadores nos informarão da tragédia que está por vir. Se continuar assim, novos surtos aparecerão e muitas famílias ficarão sem seus idosos. O Suriname pode se tornar um país sem avós.

Esclarecimento sobre suposta detecção de coronavírus na China em asa de frango importada do Brasil

Na manhã de hoje, foi publicada nota no site do município de Shenzhen, província de Guangdong, com informações da autoridade sanitária local sobre uma suposta detecção de ácido nucleico do coronavírus na superfície de uma amostra de asa de frango congelada, oriunda de um lote importado do Brasil.

Segundo a nota, outras amostras do mesmo lote foram coletadas, analisadas e os resultados foram negativos.

O Escritório de Prevenção e Controle de Epidemiologia de Shenzhen informou que todas as pessoas que manusearam ou entraram em contato com o material testaram negativo para a COVID-19.

Ainda na noite de ontem, após notícia veiculada na imprensa chinesa, o MAPA consultou a Administração-Geral de Aduanas da China – GACC buscando as informações oficiais que esclareçam as circunstâncias da suposta contaminação.

Até o momento, o MAPA não foi notificado oficialmente pelas autoridades chinesas sobre a ocorrência.

O MAPA ressalta que, segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), não há comprovação científica de transmissão do vírus da COVID-19 a partir de alimentos ou embalagens de alimentos congelados.

O MAPA reitera a inocuidade dos produtos produzidos nos estabelecimentos sob SIF, visto que obedecem protocolos rígidos para garantir a saúde pública.

Nota enviada pela Embaixada do Brasil no Suriname.