Igrejas cristãs estão indignadas com a proibição de cultos em Suriname com mais de 10 pessoas.

Várias igrejas cristãs estão indignadas porque a proibição de ajuntamento foi reduzida a um máximo de 10, o que significa que as portas da igreja devem ser mantidas fechadas durante o período de Natal. O presidente Chan Santokhi se reuniu com uma delegação da Associação de Igrejas e Ministérios Pentecostais do Evangelho Pleno e Igrejas Colaboradoras no Suriname (VVEPS). Estão sendo buscadas soluções viáveis, relata o Serviço de Comunicação do Suriname. Entretanto, foi decidido pelo governo que aos domingos os locais de culto podem permanecer abertos por um máximo de 2 horas.

O presidente da assembleia, Marinus Bee, recebeu uma petição, na qual é indicado que a primeira-dama poderia realizar um serviço de ação de graças com centenas de pessoas e que o festival hindu Diwali foi celebrado com carros alegóricos e tudo. Um grande número de líderes espirituais de diferentes igrejas, as bases expressaram descontentamento com as restrições da Covid-19. As igrejas ficaram desagradavelmente surpresas com a decisão do governo. Bee disse às pessoas que o comitê parlamentar Covid-19 queria manter os locais de culto abertos, presumindo que não houvesse contaminação nas igrejas. O Outbreak Management Team anunciou que quatro pessoas infectadas são de igrejas. Bee anunciou que uma solução está à vista e pediu mais paciência às pessoas.

O presidente frisou à VVEPS que o governo sempre respeitará e garantirá o direito de praticar religião ou crença. No entanto, também é um período em que medidas drásticas são tomadas pelo governo para proteger a sociedade. O Gabinete do Presidente está ciente de que setores individuais da comunidade tomaram a liberdade, usando seu direito democrático, de apresentar petições à Assembleia Nacional sobre este assunto.

O governo também garante a este grupo que uma solução viável foi encontrada por meio do diálogo, que, como dito anteriormente, será mais elaborada. Escolher o caminho do diálogo é sempre o passo mais fecundo para chegar a soluções solidárias baseadas na compreensão e no respeito mútuos.

Depois que as medidas estritas se tornaram conhecidas, o bispo católico romano, Karel Choennie, também fez sua voz ser ouvida. Ele disse em entrevista à Rádio ABC que não entende as políticas governamentais. Os cassinos podem permanecer abertos, porque ninguém seria infectado lá. O clérigo afirmou que ninguém na igreja também está infectado. Então a linha deve ser continuada.

STN

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